O Messenger, aplicativo utilizado para chat no Facebook,
chegou à marca de 500 milhões de usuários mensais ativos e encostou no
WhatsApp, também de propriedade de Mark Zuckerberg, com 600 milhões. A notícia
foi dada por David Marcus, que deixou o PayPal em junho para assumir o comando
do aplicativo.
A tendência é que o Messenger cresça cada vez mais, pois
desde abril o Facebook vem forçando sua instalação nos aparelhos móveis. Quem
quiser enviar mensagens privadas na rede social precisa baixar o app; do contrário,
só pode se comunicar publicamente.
Na semana passada, Zuckerberg esclareceu que a
obrigatoriedade do download visa melhorar a experiência dos usuários. "As
pessoas chegam a trocar 10 bilhões de mensagens por dia, mas para conseguir
isso você precisava esperar que o app carregasse uma aba diferente. Nós
percebemos que os principais apps de mensagens são exclusivos para isso, sendo
mais rápidos e focados", justificou.
A polêmica em torno do Messenger atraiu holofotes para o
aplicativo - alguns negativos. Descobriu-se que, assim como tantos outros apps,
seus termos de uso são invasivos e solicitam várias informações pessoais em
troca da gratuidade. Relembre aqui quais são eles
Com informações do Olhar Digital
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